Os filmes são destinados a estudantes, professores, profissionais de comunicação e a população em geral
Uma série de vídeos sobre o mosquito transmissor da dengue, atualizada em linguagem simples e acessível a todo tipo de público, foi disponibilizada pelo Instituo Oswaldo Cruz (Fiocruz) nessa quarta-feira (24). O projeto Aedes aegypti – Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor, pretende informar à população sobre a doença e seus impactos na comunidade, para que todos colaborem com a prevenção.
As videoaulas abordam assuntos variados, incluindo orientações sobre combate aos focos do mosquito, diferenças entre o A. aegypti e o pernilongo doméstico, informações sobre o vírus, a história do Aedes e como ele se espalhou pelo mundo, além de dados sobre o comportamento do mosquito, conhecido por sua característica oportunista.
Confira os vídeos
O projeto é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, e conta com a colaboração de especialistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal de Sergipe.
Dengue
Os sintomas mais comuns da dengue são febre, dor de cabeça – algumas vezes mais localizada no fundo dos olhos – e dores nas articulações. Se a pessoa com a doença apresentar dores abdominais e vômitos persistentes, deve buscar imediatamente um serviço de saúde porque estes são sinais de agravamento.
O paciente com suspeita de dengue não deve tomar remédios que tenham em sua composição o ácido acetilsalicílico, como a Aspirina. A recomendação é que a pessoa se hidrate com água, sucos e água de coco.
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.
Fonte: Fundação Osvaldo Cruz