Para os 26 estados e o Distrito Federal foram repassados R$ 624,48 milhões, enquanto os municípios receberam R$ 660,61 milhões

O salário-educação, que foi instituído em 1964, é uma contribuição social destinada ao financiamento de programas, projetos e ações voltados para a educação básica pública e que também pode ser aplicada na educação especial, desde que vinculada à educação básica.
A contribuição social do salário-educação é calculada com base na alíquota de 2,5% sobre a folha de pagamento paga ou creditada pelas empresas, a qualquer título, aos empregados segurados, ressalvadas as exceções legais, e é arrecadada, fiscalizada e cobrada pela Secretaria da Receita Federal. São contribuintes do salário-educação as empresas em geral e as entidades públicas e privadas vinculadas ao Regime Geral da Previdência Social.
Após a arrecadação, cabe ao fundo repartir os recursos da seguinte forma: 90% em cotas estadual-municipal (2/3) e cota federal (1/3), e 10% para serem utilizados pela autarquia em programas, projetos e ações voltados à educação básica.
Distribuída com base no número de alunos do ensino básico, a cota estadual-municipal é depositada mensalmente nas contas correntes das secretarias de educação. Já a cota federal é destinada ao FNDE, para reforçar o financiamento da educação básica, com o intuito de reduzir os desníveis socioeducacionais entre municípios e estados.
Consulte aqui o valor transferido para cada localidade.
FNDE
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação tem como missão prestar assistência financeira e técnica, além de executar ações que contribuam para uma educação de qualidade a todos. Sua visão de futuro ser referência na implementação de políticas públicas.
Fonte: Ministério da Educação