No total, são 13.480 vagas abertas para 18 áreas do conhecimento científico e tecnológico em nove países da Europa, Ásia e América do Norte
O mês de julho é o prazo final de inscrições para bolsas de graduação sanduíche promovidas pelo Programa Ciência sem Fronteiras. No total, são 13.480 vagas abertas para 18 áreas do conhecimento científico e tecnológico em nove países da Europa, Ásia e América do Norte. Os países envolvidos nas chamadas são: Alemanha (com 2.000 vagas previstas); Austrália (2.250 vagas previstas); Canadá (2.188 vagas previstas); Coréia do Sul (292 vagas previstas); Estados Unidos (2.000 vagas previstas); Finlândia (300 vagas previstas); Hungria (2.300 vagas previstas); Japão (150 vagas previstas); e Reino Unido (2.000 vagas previstas).
Graduação sanduíche
As bolsas de graduação sanduíche tem duração de 12 meses, podendo ser estendida até 18 meses quando o estudante tiver curso de idioma. Entre os benefícios oferecidos para esta modalidade, estão a mensalidade, o auxílio-instalação, auxílio material didático, passagens aéreas e seguro saúde.
As áreas oferecidas dentro da bolsa graduação sanduíche são: Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Formação de Tecnólogos; Biotecnologia; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Nanotecnologia e Novos Materiais; Produção Agrícola Sustentável; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Fármacos; Biodiversidade e Bioprospecção; Tecnologia Aeroespacial; Ciências do Mar; Computação e Tecnologias da Informação; Indústria Criativa (voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação); Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva; Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde.
Ciências sem Fronteiras
Criado com a meta de oferecer 101 mil bolsas de estudo no exterior, o CsF já mantém parcerias em 35 países. O objetivo do governo federal é promover o avanço da ciência, da tecnologia, da inovação e da competitividade industrial por meio da expansão da mobilidade internacional.
A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.
Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.
Fontes: Ciências Sem Fronteiras