Classificação indicativa: conheça a campanha “Não se engane”


 

A campanha “Não se engane”, lançada  pelo Ministério da Justiça, quer chamar atenção de pais e mães para a influência que obras audiovisuais (filmes, jogos, programas de TV) podem ter na formação de crianças. Além disso, a campanha mostra que a classificação indicativa pode ser uma forma de selecionar os programas que estão presentes no dia a dia do público infantil.

 

Dois filmes de animação em toy art serão veiculados por emissoras de TV públicas, privadas e em salas de cinema, além da circulação na internet. Os filmes tratam sobre os temas drogas (no topo) e violência e mostram como as crianças tendem a repetir o que veem na televisão.

 

Classificação Indicativa – Guia Prático

 

De acordo com o Painel Nacional de Televisores do Ibope 2007, as crianças brasileiras entre quatro e 11 anos de idade passam, em média quatro horas e 50 minutos por dia em frente à TV. Estudos mostram que as crianças estão propensas a imitar o que assistem em filmes, desenhos, novelas e não distinguem ficção e realidade. Daí a importância de se oferecer ferramentas para que a família faça a escolha sobre o que assistir ou não.

 

Os critérios da classificação são estabelecidos a partir de pesquisas e de um amplo debate e tem como base a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Muito diferente do trabalho de censura realizado no período da ditadura, ela apenas orienta o público sobre o conteúdo de programas de TV, filmes, DVDs, jogos eletrônicos e jogos de interpretação (RPG), informando as faixas etárias a que não se recomendam. Não há proibição de veiculação nem interferência no conteúdo do que é exibido.

 

 

 

Materiais da Campanha “Não se engane”

Campanha “Não se engane” – Vídeo (Drogas)
Campanha “Não se engane” – Vídeo (Violência)
Campanha “Não se engane” – Cartaz (Drogas)
Campanha “Não se engane” – Cartaz (Violência)
Campanha “Não se engane” – Cartaz (Sexo)

 

Fonte: http://blog.justica.gov.br

 

 

 

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