Sobrinho do consagrado artista plástico cearense, Bandeira Lima expõe 15 obras que resgatam o lado expressionista e abstrato de Antônio Bandeira. A exposição marca os 46 anos de morte de Antônio Bandeira.
Bandeira Lima: sobrinho de Antônio Bandeira (1922 – 1967), o artista plástico cearense expõe ao longo de 10 dias uma série de 15 trabalhos influenciados pelo estilo do tio.
O artista plástico Bandeira Lima abre hoje, na Câmara Municipal de Fortaleza, a exposição As cores que brilham ao Pôr do sol – Crepúsculo. A mostra é uma homenagem ao tio do artista, o também artista plástico Antônio Bandeira, que falecera há 46 anos, no dia 6 de outubro de 1967. São 15 obras que dão destaque para as cores que o sol apresenta no momento em que vai se pôr, como o amarelo e o rosa. Entre diversas técnicas e estilos, a predominância fica para o abstrato e o expressionismo.
Homenagear o tio e manter sua memória viva entre as artes brasileiras já faz parte da trajetória de Bandeira Lima. Explorando diversos estilos, ele ganhou reconhecimento no trabalho original com as cores, onde cria formas, misturas e efeitos.
Com uma série de exposições realizadas ao longo da carreira, tanto no Ceará como fora do estado, ele usa o que aprendeu com Antônio Bandeira para criar sua própria linguagem. Isso vai ser visto em obras como “Dança ao som da viola”, “O cão da guarda” e “A favela em chamas”, onde também revela suas preocupações com questões sociais.
Nascido em 26 de maio de 1922, o fortalezense Antônio Bandeira é ainda um dos nomes mais célebres das artes plásticas brasileiras. Junto com Ademir Martins e Inimá de Paula, ele foi um dos integrantes do Movimento Modernista local e eterno defensor de um estilo próprio de criação. Bandeira passou boa parte da vida na França, onde estudou e veio a falecer.
Com uma série de exposições realizadas ao longo da carreira, tanto no Ceará como fora do estado, ele usa o que aprendeu com Antônio Bandeira para criar sua própria linguagem. Isso vai ser visto em obras como “Dança ao som da viola”, “O cão da guarda” e “A favela em chamas”, onde também revela suas preocupações com questões sociais.
Nascido em 26 de maio de 1922, o fortalezense Antônio Bandeira é ainda um dos nomes mais célebres das artes plásticas brasileiras. Junto com Ademir Martins e Inimá de Paula, ele foi um dos integrantes do Movimento Modernista local e eterno defensor de um estilo próprio de criação. Bandeira passou boa parte da vida na França, onde estudou e veio a falecer.
SERVIÇO
As cores que brilham ao Pôr do sol – Crepúsculo
Quando: abertura hoje (29), às 9h. Em cartaz até 8 de novembro
Onde: Palácio da Cidadania – Câmara Municipal de Fortaleza (Rua Thompson Bulcão, 830 – Patriolino Ribeiro)
Entrada franca.
Outras info.: 3225..9172 e 9125.6661
Fonte: Jornal O Povo