Desafios e perspectivas da cajucultura


O senador Inácio Arruda é um dos convidados da APRECE, Associação dos Perfeitos do Ceará – para participar, como conferencista, do encontro “Cajucultura Cearense: Desafios e Perspectivas”, que vai reunir nessa segunda-feira, 18 de junho, às 08 horas, no auditório do Banco do Brasil ( Av.Santos Dumont,2889), toda a cadeia produtiva e organismos oficiais, como a Embrapa, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Universidade Federal do Ceará, entre outras. Ao longo de sua trajetória política, o senador Inácio Arruda tem adotado uma postura de comprometimento, com esse setor produtivo.


Nos últimos cinco anos, de acordo com estudos da Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional, (Usaid), o Brasil vem perdendo competitividade para os países como a Índia e o Vietnã, passando do primeiro para o terceiro lugar na produção de caju no mundo. Além do pomar estar envelhecido, precisando de renovação, o Brasil perde em produtividade por causa da ausência de uma política cambial.


No Ceará, que tem uma área plantada de 386.767 hectares, correspondendo a 52,7% da área plantada de todo o Brasil, a castanha do caju (amêndoa e LCC) ocupa o segundo lugar, por setor, na pauta de exportação, sendo a responsável, no período de janeiro a abril de 2007, pela cifra de US$ 60.074.445,00, respondendo por 17,4% da exportação cearense. Quando considerada apenas por produto, a amêndoa do caju situa-se em primeiro lugar na pauta, com US$ 59.631.686,00.


Além do senador Inácio Arruda, participam do encontro como conferencistas, representantes do Banco do Brasil, Marcos Luis Galles; do Banco do Nordeste, Isidro Moraes de Siqueira; da Universidade Federal do Ceará, José Auri Pinheiro; da Embrapa, Lucas Antônio de Sousa; do Sindicaju, Antônio José Carvalho; e da ASCAJU, Raimundo Pereira de Menezes.